O operador de gaming Paf apoia a petição para o fim do monopólio de jogos de azar na Finlândia.

Os operadores pedem o fim do monopólio do mercado de jogos de azar da Finlândia, administrado pela estatal Veikkaus. Uma vez que nenhum outro operador está autorizado a oferecer iGaming na Finlândia, as autoridades enfrentam muitos desafios para abrir o mercado, o que permitirá o acesso a outros operadores.

Entre esses operadores está o Paf, o operador com sede nas Ilhas Åland, que tem sido muito ativo em seu apelo por mudanças nos regulamentos de jogos de azar da Finlândia. O Paf está pressionando pela eliminação dos operadores ilegais e seu CEO, Christer Fahlstedt, está pedindo que um sistema de licença de jogo seja introduzido na Finlândia e siga o exemplo do resto da União Europeia.

Fahlstedt afirma; “A Finlândia poderia construir um sistema de licenciamento regulamentado que atendesse à sociedade finlandesa e possibilitasse aos jogadores excluir jogos e anúncios de jogos de azar. Com um sistema de licenciamento para jogos online, Veikkaus teria uma posição competitiva igual em jogos online como outros concorrentes estrangeiros, que estariam sujeitos à regulamentação estrita na Finlândia, ”

Fahlstedt reconheceu que, em 2023, já existem algumas mudanças regulatórias em discussão. Isso inclui a identificação obrigatória do jogador; no entanto, ele também indica que Veikkaus pretende reduzir as receitas em cerca de 150 milhões de euros por ano, o que terá impacto nos grupos sociais que o monopólio apoia.

Falando sobre a importância dos requisitos de responsabilidade social associados a um sistema de licenciamento, ele afirma “Seria possível incluir um limite de perdas para todos os operadores de jogos no sistema de licenciamento. O sistema também pode restringir a publicidade na mídia, bem como outdoors e em eventos diversos, em particular, para proteger menores. Isso seria uma melhoria significativa para os viciados em jogos de azar em comparação com a situação atual, onde é impossível evitar a publicidade de jogos na vida cotidiana. ”